sábado, 22 de maio de 2010
SHAGYA ÁRABE
O mais famoso produto das grandes coudelarias húngaras do século XIX é o Árabe Shagya, criado especificamente como cavalo de sela de qualidade e substância para incomparável cavalaria ligeira do reino. O Shagya actual não degenerou: é tão bom de sela quanto de tiro. E muitos são capazes de brilhar em competições equestres, inclusive de salto.
Criação: O centro do Shagya é o haras de Babolna, fundado em 1789. Depois de 1816, Babolna concentrou-se na criação de puros Árabes ‘do deserto’; e depois, cada vez mais, na de mestiços da ‘raça árabe’. Estes eram descendentes de garanhões puros sangues e éguas predominantemente Árabes mas com sangue Espanhol, Húngaro e Thoroughbred, e eram maiores do que um Árabe comum (tinha 1,52m). Proveniente da Síria, chegou a Babolna em 1836. Descendentes dele podem ser ainda encontrados em Babolna e em outras áreas da Europa.
Características: O Shagya é inteiramente árabe no aspecto e no carácter, mas é o maior e tem mais substancia e ossatura do que muitos dos cavalos Árabes modernos. A cernelha é menos pronunciada; e as fortes espáduas mais obliquas. As pernas posteriores, muitas vezes alvo de critica (legitima) aos cavalos árabes, são notavelmente correctas nos Shagya.
Influência: Árabe: A superioridade da raça Árabe desempenhou grande papel ao desenvolvimento do Shagya.
Altura: Cerca de 1,52m.
Cores: Todas, Simples e Uniformes
Usos: Sela, Tiro
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